1999

Não se espante. O título desta crônica não está errado.  Não estou falando sobre o ócio nos domingos,  aquele que

“Morre o rico, morre o pobre; quero ver quem separa o pó do rico do meu.” (César Roldão Vieira, in

Até quem vive em Campinas tem saudade de Campinas. Olhe só o lamento do Luís Guilherme Rodrigues: “Lembra das saias

Naquela sala de aula imensa, à minha frente se sentava um japonesinho esperto, inteligente, bom de bola também. Seus pais

Na Internet: você chupava drops Dulcora? Comprou leite em garrafa de vidro com tampa de alumínio? Tomou Kresto? Sorvete Esqui-Bon?

Entre simpatias e crendices, já vi coisas do “arco da velha”. Aliás, onde fica o tal “arco da velha”? Algumas

Quem teve a ventura de assistir diz que foi inesquecível. Há pouco, Campinas viveu um momento raro, uma lição de

Muita gente nem sabe onde nasceu. Alguns fazem mistério, outros preferem mentir, mas não mostram a certidão de nascimento nem

Filha dos últimos bandeirantes do século 19, ela nos deixou de herança alguns dos últimos bandeirantes deste fim de século,

Assim nascem os artistas, principalmente o palhaço, o mais puro dos atores. Afinal, as crianças gostam é deles. Estão sumidos.