Moacyr Castro

Crônicas, reportagens e entrevistas.

2004Crônicas

Era uma vez…

  1. Como ser feliz sendo um Voluntário: “Meu nome é Roberto, mas todos me chamam de Beto Brasil. Tenho esse apelido porque adoro o nosso País. Tenho orgulho de ser brasileiro e quando faço algum trabalho como voluntário, fico supercontente! Vocês sabem o que é ser um voluntário? Bem, vou contar a minha história…”
  2. Bem-vindo Hiroshi: “– Mas que bagunça é essa? – perguntou a professora ao ratinho feliz.

— Pois é, dona Helena, é uma longa historia…

Então, Felício explicou à professora tudo o que ocorrera…”

  1. O Pneu chorão: “Perto da casa de Serginho havia um terreno baldio. Os moradores do bairro sempre pensaram em transformar o lugar numa praça para as crianças, pois o terreno vivia cheio de mato e lixo…”
  2. Professor Bóris, em Educação no Trânsito: “O professor Bóris é simpático, atencioso e divertido. Ensina de forma simples e clara, proporcionando a participação ativa dos alunos no processo de aprendizagem…”
  3. Juca Brasileiro e o Hino Nacional: “Você sabe o que é o Hino Nacional? É uma poesia em forma de música que…”
  4. A semente da verdade: “O imperador precisava achar um sucessor. Sem filhos nem parentes próximos, ele decidiu chamar todas as crianças do reino…”
  5. Juca Brasileiro, a água e a vida: “Olá, meu nome é João Carlos, mas meus amigos me chamam de Juca Brasileiro. Sempre que eu posso, converso com outras crianças sobre o nosso País e sobre suas riquezas naturais. É exatamente por isso que estou aqui…”
  6. O pássaro sem cor: “Era uma vez um pássaro que tinha nascido diferente dos outros. Ele não tinha cor e todos o chamavam de pássaro sem cor. Sempre que o chamavam assim, ele ficava triste. E ainda brincavam:

— Ah! Se não tem cor, não é pássaro”…

Quer saber como caminha e termina cada história? Elas são da “Editora Educar DPaschoal” e foram escritas pelo Luís Norberto Paschoal, Patrícia Engel Secco, Sandra Aymone, Luciana de Almeida e Cássia Isabel Costa Mendes. Um espetáculo de graça para todas as crianças do Brasil, apresentado e distribuído a escolas públicas, instituições e bibliotecas. Outra curiosidade, uma ousadia e um exemlo, estampados no verso da capa: “Todas as árvores que deram origem a este papel foram plantadas e renovadas, sem destruir nossas florestas nem prejudicar a natureza”.

Vale citar quem porporciona essas aventuras às crianças: DPK, Good Year, Ultragaz, OAB-SP, Mahle, Instituto Brasil Voluntário e Ministério da Cultura.

Desde Lobato, Lourdes Rocha, Geraldo Casé, Júlio Gouveia e Tathiana Belink, à frente de um exército de heróis anônimos, não se via tamanha dedicação. Entrou por uma porta, saiu pela outra, quem quiser que conte outra.

Nada é melhor do que o livro.

Pregado no poste: “Começou o horário político. Ler é a melhor proteção”

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *