Moacyr Castro

Crônicas, reportagens e entrevistas.

2005Crônicas

Interessa saber?

Outro dia, escrevi aqui que livrarias brasileiras estão cheias de livros que tratam da cultura inútil. Choveram sugestões de bobagens que martelam nossa cabeça diariamente e não servem pra nada. Que ver?

O pum e o arroto de bois e vacas poluem mais do que a fumaça do óleo diesel.

A pressão arterial do bicho-preguiça é de seis por dois.

A American Airlines economizou US$ 40.000 em 1987 eliminando uma azeitona de cada salada servida na primeira classe.

Hong Kong é a cidade com o maior número de Rolls Royce per capita.

O Alasca é o lugar onde a maior percentagem de pessoas vai a pé ao trabalho.

O “quack” de um pato não produz eco e ninguém sabe porquê.

Cada rei do baralho representa um grande rei da história – espadas, Rei David; paus, Alexandre, o Grande; copas, Carlos Magno; ouro: Júlio César.

O olho do avestruz é maior do que seu cérebro.

O transatlântico Rainha Elizabeth II avança quatro centímetros para cada litro de diesel queimado.

A urina do gato brilha na luz ultravioleta.

Apenas uma pessoa em cada dois bilhões viverá mais do que 116 anos.

Em Cleveland, Ohio, é ilegal pegar ratos sem licença de caça.

Há em média 178 grãos de gergelim em cada Big Mac.

É impossível morder o próprio cotovelo ou a própria testa.

Todos os animais podem pular, menos o elefante.

O isqueiro foi inventado antes dos fósforos.

O músculo mais potente do corpo é a língua.

É impossível espirrar com os olhos abertos.

Os americanos consomem 72.800 metros quadrados de pizza por dia.

Cada vez que você lambe um selo, ingere 0,1 caloria.

Os destros vivem em média nove anos mais do que os canhotos.

O orgasmo do porco dura 30 minutos.

O crocodilo não consegue pôr a língua para fora.

O urso polar é canhoto.

O bagre é o animal com mais papilas gustativas: 27.000.

A pulga pula 350 vezes sua altura: é como uma pessoa pular uma altura igual à largura de um campo de futebol.

Uma barata vive nove dias sem a cabeça.

As borboletas sentem gosto com os pés e não com a língua.

Em 1995, um japonês recitou, de memória, os 42.000 primeiros dígitos do número Pi (3,14159…) em nove horas.

Pregado no poste: Vereador pode faltar; professor, jamais!

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