Moacyr Castro

Crônicas, reportagens e entrevistas.

2004Crônicas

Anônimos

Esta crônica homenageia meus colegas do Correio que, anônimos, defendem, em seu dia a dia, o direito de a cidade saber quem são os bandidos que a ameaçam com o tráfico de drogas.

“Se dependesse de decisão minha termos um governo sem jornais ou jornais sem um governo, não hesitaria um momento em preferir a segunda alternativa.” Thomas Jefferson

“Se der liberdade de imprensa, meu império não dura um dia…” Napoleão Bonaparte

          “Contai os jornais de um povo e tereis seu lugar na escala da civilização”. Laboulaye

         “Um bom jornal é uma nação falando consigo mesma” Arthur Miller

         “Pelas notícias de ontem, o jornal de hoje faz temer as de amanhã”. Carlos Drummond de Andrade

         “Quando terminamos de ler os jornais, parece-nos que as notícias melhores ficaram para o dia seguinte.” Júlio Camargo

“Chamo jornalismo a tudo que será menos interessante amanhã do que hoje.” André Gide

         “O bom jornal é o espelho do mundo, visto por olhos nos quais você confia.” Joseval Peixoto

         “Com jornalista não se conversa, espanca-se.” Major Argus.

“Cada jornalista é, para o comum do povo, ao mesmo tempo um mestre de primeiras letras e um catedrático de democracia em ação, um advogado e um censor, um familiar e um magistrado. Bebidas com o primeiro pão do dia, as suas lições penetram até ao fundo das consciências inexpertas, onde vão elaborar a moral usual, os sentimentos e os impulsos de que depende a sorte dos governos e das nações.” Ruy Barbosa

         “Jornalismo é a história a queima-roupa.” Carlos Tontoli

“Não há profissão mais bela, mais interessante que a de jornalista; nenhuma exige mais talento, tato e vivacidade.” Leon Daudet

“Governo de consciência tranqüila não teme a liberdade de imprensa.” Pessoal

         “O jornalismo leva a tudo — com a condição de se sair dele.” Jules Janin

         “O jornalismo é o melhor ofício do mundo.” Gabriel García Márquez

         “A imprensa é a vista da nação. Por ela, a nação acompanha o que lhe passa, ao perto e ao longe; enxerga o que lhe malfazem; devassa o que lhe ocultam e tramam; colhe o que lhe sonegam ou roubam; percebe onde lhe alvejam ou nodoam; mede o que lhe cerceiam ou destroem; vela pelo que lhe interessa e se acautela do que a ameaça.” Ruy Barbosa

         Herbert Moses, presidente da ABI, inesquecível pelo incessante trabalho em defesa da livre expressão: “É mais fácil fazer jornalismo sem talento do que sem amor”.

Pregado no poste: “Seremos na imprensa vigilantes fiscaes da administração pública e zeladores intransigentes do direito collectivo.” Correio Popular, há 72 anos, hoje e sempre.

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