Anônimos
Esta crônica homenageia meus colegas do Correio que, anônimos, defendem, em seu dia a dia, o direito de a cidade saber quem são os bandidos que a ameaçam com o tráfico de drogas.
“Se dependesse de decisão minha termos um governo sem jornais ou jornais sem um governo, não hesitaria um momento em preferir a segunda alternativa.” Thomas Jefferson
“Se der liberdade de imprensa, meu império não dura um dia…” Napoleão Bonaparte
“Contai os jornais de um povo e tereis seu lugar na escala da civilização”. Laboulaye
“Um bom jornal é uma nação falando consigo mesma” Arthur Miller
“Pelas notícias de ontem, o jornal de hoje faz temer as de amanhã”. Carlos Drummond de Andrade
“Quando terminamos de ler os jornais, parece-nos que as notícias melhores ficaram para o dia seguinte.” Júlio Camargo
“Chamo jornalismo a tudo que será menos interessante amanhã do que hoje.” André Gide
“O bom jornal é o espelho do mundo, visto por olhos nos quais você confia.” Joseval Peixoto
“Com jornalista não se conversa, espanca-se.” Major Argus.
“Cada jornalista é, para o comum do povo, ao mesmo tempo um mestre de primeiras letras e um catedrático de democracia em ação, um advogado e um censor, um familiar e um magistrado. Bebidas com o primeiro pão do dia, as suas lições penetram até ao fundo das consciências inexpertas, onde vão elaborar a moral usual, os sentimentos e os impulsos de que depende a sorte dos governos e das nações.” Ruy Barbosa
“Jornalismo é a história a queima-roupa.” Carlos Tontoli
“Não há profissão mais bela, mais interessante que a de jornalista; nenhuma exige mais talento, tato e vivacidade.” Leon Daudet
“Governo de consciência tranqüila não teme a liberdade de imprensa.” Pessoal
“O jornalismo leva a tudo — com a condição de se sair dele.” Jules Janin
“O jornalismo é o melhor ofício do mundo.” Gabriel García Márquez
“A imprensa é a vista da nação. Por ela, a nação acompanha o que lhe passa, ao perto e ao longe; enxerga o que lhe malfazem; devassa o que lhe ocultam e tramam; colhe o que lhe sonegam ou roubam; percebe onde lhe alvejam ou nodoam; mede o que lhe cerceiam ou destroem; vela pelo que lhe interessa e se acautela do que a ameaça.” Ruy Barbosa
Herbert Moses, presidente da ABI, inesquecível pelo incessante trabalho em defesa da livre expressão: “É mais fácil fazer jornalismo sem talento do que sem amor”.
Pregado no poste: “Seremos na imprensa vigilantes fiscaes da administração pública e zeladores intransigentes do direito collectivo.” Correio Popular, há 72 anos, hoje e sempre.